Patricio, enquadrado a 35mm.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
Carpinejar e Um terno de pássaros ao sul
Herdei tua solidão
e não posso humanizá-la.
Um segredo compreendido
é um segredo morto.
o poema é do livro Caixa de sapatos (Companhia das Letras, 2003), e as fotos são mais uma fumaça da exposição do Cidade Poema, que vai acontecer em Porto Alegre em 2011. http://www.cidadepoema.com/
domingo, 5 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Ricardo Silvestrin, poeta em cores
Uma música não precisa mais que três minutos.
Um haicai, alguns segundos.
Mas podem durar a vida inteira.
Um filme, duas horas no escuro.
Um romance, muitas noites em claro.
Um quadro o tempo todo.
Até que se canse,
ponha outro em seu lugar.
Uma escultura numa praça,
mesmo com chuva,
mesmo que se mude de cidade,
ela está lá
estava aqui agora mesmo
onde fui parar
entre o movimento e o momento
num contratempo, um alugar
paina planando no vento
mosca de tarde no bar
se não me engano era eu mesmo
esse que saiu pra passear
ponte pênsil do pensamento
lá vou eu ou o que seja
um instante fora do ar
os poemas foram tirados dos livros O menos vendido (Nankin Editorial, 2006) e Palavra Mágica (Massao Ohno Editor/IEL, 1994).
as fotos são um preview da exposição do projeto Cidade Poema (Porto Alegre) que acontecerá em 2011.
http://www.cidadepoema.com/
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
domingo, 14 de novembro de 2010
domingo, 7 de novembro de 2010
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
terça-feira, 19 de outubro de 2010
terça-feira, 12 de outubro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Escobar Nogueira, poeta
I
Pejuçara, vagem de sílabas,
palavra que começa verde
e amadurece na boca.
Pejuçara, compota de notas,
palavra que começa engolida
e acaba arrotada.
II
Não é no mapa
que te achas situada,
é no poema, Pejuçara,
que o poeta te alfineta
como uma borboleta
de asas não catalogadas.
Não é na placa
que está tua estrada,
é no poema, Pejuçara,
que planto a palmeira
e saberão teu caminho
pelas folhas da bandeira.
III
Pejuçara, ilha
fictícia como Cuba,
real como Ítaca.
Pejuçara, não é onde fica
Pejuçara, fica onde é.
Acharam o silêncio.
- Dedé! Dedéco!?
Onde é que tu tá, guri?
Eu nem um pio.
Revisaram a casa,
revistaram o pátio,
nada de mim.
- Dedé! Dedéco!?
Onde é que tu tá, piá?
- Dedé! Dedéco!?
Onde é que tu tá, guri?
Eu nem um pio.
Revisaram a casa,
revistaram o pátio,
nada de mim.
- Dedé! Dedéco!?
Onde é que tu tá, piá?
Aqui dentro.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Cláudio B. Carlos (CC), escritor
domingo, 5 de setembro de 2010
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
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